Define-se como teimosa e romântica. Emociona-se com as coisas simples da vida e deixa uma mensagem àqueles que sonham com o mundo da televisão.
Quem é a Marta Cardoso para lá
daquilo que todos conhecemos?
É
uma pessoa muito simples, que precisa de pouco para viver, que se adapta muito
facilmente a todas as situações e, acima de tudo, valoriza o presente e nunca
chora o que não tem – agradece tudo o que a vida lhe dá com alegria e muita
palhaçada à mistura!!!
A Marta deu-se a conhecer no Big Brother. Esperava permanecer em
televisão ou foi algo que aconteceu com o tempo e com a sua persistência?
Não
esperava mas ganhei-lhe o gosto e fiz disso um objectivo. Levei 10 anos a
consegui-lo. J
Disse numa entrevista que gosta de
testar os seus limites e que nunca temeu que a fama acabasse. Este espírito de
luta ainda se mantém?
Quando
desaparecer, eu deixei de ser eu!
Ao longo do seu percurso passou por
vários Realitys Shows. Qual foi o
mais marcante?
Todos
me marcaram à sua maneira: o Big Brother
pela idade (e novidade), o Circo das celebridades pela componente mais física e
o “perdidos na tribo” pela situação extrema. Aprendi com todos! E adorei todos.
Foi
fantástico porque a comunicação está centrada na voz, na dicção, na emoção que
as palavras têm de transmitir e, pela primeira vez, não ter de me preocupar com
maquilhagem e vestidos foi fantástico!
A Marta define-se como uma pessoa
coerente. Sente essa coerência no seu percurso profissional?
Sinto.
Tenho dado passos lentos mas sólidos, como eu gosto.
O que é que as pessoas lhe dizem na
rua?
Que
gostam de mim, que me admiram, pedem conselhos, é muito giro.
Tem passado por vários programas,
quer como comentadora, quer como apresentadora. O que gostava mais de fazer
actualmente no campo profissional?
Exactamente
o que estou a fazer. Tiro sempre partido de cada fase, absorvo tudo, dou tudo
de mim e divirto-me. O futuro? Só deus sabe. Mas o que quer que seja, será bem-vindo.
A TVI tem apostado em si. Sente que
é uma aposta para manter?
Não
sei. Nem me vou pôr adivinhar. A única coisa que posso fazer é agradecer,
trabalhar e rezar para não defraudar quem tem acreditado em mim.
Já foi abordada por outra estação
de televisão?
Não,
nunca.
Ainda na televisão, qual é, para
si, o melhor momento que viveu em televisão?
Todos,
não consigo escolher um.
E o mais insólito?
Não
tenho nenhuma historia insólita, felizmente correu sempre tudo bem.
A Marta é mãe. Como é que o seu
filho vê a sua profissão? O que é que ele lhe diz sobre o seu trabalho?
Ele
acha giro, mas normal. Sempre me conheceu nesta “vida”. Não se deslumbra com
nada.
A Marta assume-se como romântica.
Até que ponto?
Sou
bastante, mas sem loucuras.
O que é que a emociona?
As
coisas mais simples, as crianças e os filmes dramáticos.
Como é que alguém consegue tirá-la
do sério?
É
muito difícil…
Quando olha para o estado do País,
o que é que pensa?
Penso
que nada acontece por acaso… Infelizmente.
O que é que lhe apetece dizer a
quem nos governa?
Nem
sempre o que queremos e o que somos capazes são uma e a mesma coisa…
Que conselhos deixa àqueles que
sonham com o mundo da televisão?
Que
trabalhem, que lutem, mas com humildade.
Partilhe connosco o que lhe passa
pela cabeça neste preciso momento.
Tenho tanta roupa para estender e estou aqui ao computador... (risos)
Tenho tanta roupa para estender e estou aqui ao computador... (risos)
Obrigado, Marta!
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