Fotografia retirada do Google |
Gosto
muito dela. Como quem gosta de alguém que nos pertence de alguma forma. E,
vistas bem as coisas, a Rita pertence a todos aqueles que a assistem, ou
assistiram, nas suas várias aparições televisivas.
A
Rita Ferro Rodrigues, como é conhecida, conquistou-me quando começou a
apresentar o «Contacto», antigo programa das tardes da SIC, ao lado de Nuno
Graciano.
É
uma mulher que se chega à frente, sem medos, e que facilmente capta as atenções
de qualquer um. Tem uma presença única, sabe estar, sabe ouvir e coloca as
questões certas, na altura certa, com a enorme sensibilidade que lhe é
conhecida. Nasceu para comunicar. É inegável. Será que quem de direito já
reparou verdadeiramente nisso? Creio que não.
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A
SIC, ao longo dos últimos anos, tem renovado o seu day time, que resultou em ter Júlia Pinheiro e João Paulo Rodrigues
nas manhãs, e Luciana Abreu, João Baião e Andreia Rodrigues nas tardes. Até
aqui, tudo certo… Ou não. Onde está o lugar que a Rita merece? Não está e é um
erro, como foi um erro ter deixado sair Nuno Graciano, mas este assunto ficará
para depois.
Como
espectador extremamente atento e como futuro profissional de televisão, espero
eu, considero um enorme erro não haver espaço para a enorme apresentadora que é
a Rita Ferro Rodrigues. É óptima no entretenimento, muito elegante e excelente
profissional, que sempre agarrou cada oportunidade que lhe foi dada como a
primeira e a última: com muito empenho.
Apresenta
o Portugal em Festa? Sim, mas não chega. Alguma coisa contra os apresentadores
acima mencionados? Nada. Apenas um enorme gosto em ver em antena uma das
apresentadoras que mais me marcou. Como é mulher que não se deixa ficar, criou com Iva Domingues a plataforma #MariaCapaz, onde se discutem ideias e se luta pela afirmação do papel da mulher na sociedade.
Gosto
de ti, Rita. Mesmo. Um dia quero trabalhar contigo!
Por Filipe Carvalho
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