sexta-feira, 28 de março de 2014

Sofia Arruda - Exclusivo

Depois da novela "Os nossos Dias" para a RTP, a actriz regressou aos palcos para dar vida a Diana na peça de teatro "Roleta" que está em cena no Teatro Armando Cortez. Do início de carreira aos desejos para o futuro, Sofia Arruda, em exclusivo, n'A Entrevista.


Fotografia retirada do google.






Olá, Sofia! Se isto fosse uma entrevista e eu lhe pedisse para se descrever, o que diria a seu respeito?
Simples e complicada como todas as mulheres, acho eu! Gosto da simplicidade dos gestos e das palavras verdadeiras, mas também tenho um Dom para complicar a minha cabeça em variadíssimas situações. 

O que é que não diria? (Não vale dizer que não pode dizer, claro está.)
Tenho dificuldade em dizer coisas que sei que vão magoar os outros. Digo na mesma mas tento sempre escolher bem as palavras para o fazer. 

Começou a sua carreira muito cedo. Como é que surgiu a representação na sua vida?
Foi completamente por acaso. Tinha apenas onze anos e fui acompanhar um primo meu a um casting. E aí, no antigo Teatro Vasco Santana, convidaram-me para fazer um casting para uma série chamada SOS Crianças e tudo começou. 

Fotografia retirada da página de facebook
da actriz
Falar de Super Pai (TVI) é inevitável. Como é que foi a experiência? O que é que ficou dela?
Foram dois anos de gravações e foi sem dúvida uma experiência para a vida. Na altura eu não tinha noção nenhuma do sucesso da série mas adorava ir gravar, estar com os meus amigos do estúdio, que eram tanto os actores como toda a equipa técnica. Éramos uma família, jantávamos, saíamos, íamos ao teatro... E eu só tinha 12 anos! E até hoje algumas amizades perduram!

Era muito nova na altura. Foi aí que decidiu que queria ser actriz ou pensou nisso mais tarde?
Só bem mais tarde é que tomei consciência que a "coisa" que me dava tanto prazer fazer podia ser uma profissão porque quando comecei a gravar não via nada daquilo como trabalho mas sim como um hobby. Foi fantástico descobrir que podia trabalhar numa área que já amava! 

Seguiram-se vários trabalhos em televisão, teatro e cinema. Quais foram para si os maiores desafios na representação?
Foram todos! Todos os projectos trouxeram dificuldades novas e ainda bem! Mas, sem dúvida, esta peça que tenho em cena (Roleta) foi um grande desafio. Talvez por ser o mais recente e ainda estar a ser desafiante! (risos)  
Não, na verdade foi mesmo um grande desafio. A nível de texto, tenho frases com muitos termos científicos, porque o texto é forte e actual e fez-me pensar "será que sou capaz? Será que estou à altura?"… E também porque requer um grande trabalho motor da minha parte porque ela tem umas dificuldades motoras, digamos assim... No fundo fez-me sair da minha zona de conforto e ainda bem que aceitei o projecto porque o adoro com todo o coração! 

Fotografia retirada da página de facebook
da actriz
Ora Vira e Troika o Passos foi a sua estreia em teatro de revista. Foi uma boa experiência?
 Foi duro! Oito meses em cena com quatro sessões aos fins-de-semana foi muito duro física e psicologicamente. Mas aprendi muito. E tive a oportunidade de estar em cena com um texto escrito por um grande senhor do Teatro, Francisco Nicholson! 

Actualmente, podemos vê-la na novela da RTP1 Os Nossos Dias. Fale-me da sua personagem.
A minha personagem chama-se Susana e tem apenas 18anos. E neste momento já é um desafio para mim fazer personagens tão novas. Tenho que ir buscar medos e inseguranças que eu já não tenho mas pelas quais já passei. E claro, a maior dificuldade é fazer o público acreditar que aquela personagem tem mesmo só 18anos. Exige muita concentração da minha parte para mudar desde a maneira de sentar e andar até à forma de olhar de alguém que está a experimentar certas coisas da vida pela primeira vez e para mim é muito importante que essas pequenas coisas sejam verdadeiras.

O que é que quer mesmo alcançar a nível pessoal e profissional que ainda não tenha conseguido?
Tantas coisas. Quero sempre que todos os meus trabalhos sejam melhores que o anterior, sejam eles de maior ou menor duração. Por isso acho que nunca vou estar 100% realizada. (risos) Quero ter a sabedoria para rejeitar trabalhos com os quais não me identifico e a força
para correr atrás "daquele" papel! No fundo quero trabalhar sempre mais e melhor! 


MOMENTO ROLETA



Está em cena a peça de teatro Roleta, no Teatro Armando Cortês – Casa do Artista. Fale-me um pouco da história, do seu ponto de vista, só para aguçar a curiosidade.
 Do meu ponto de vista esta peça tem os ingredientes essenciais para me prender quanto espectadora porque nos mostra seis pessoas fortes, carismáticas, decididas, com personalidades completamente distintas, e depois ao longo da história conseguimos ver-lhes a alma por baixo da capa, e elas vão-se desmembrando e revelando-se até acabarem despidas de artimanhas. E apercebem-se que são apenas pessoas que dependem umas das outras. No fundo é um espelho das sociedades actuais. E as pessoas revêem-se nestas personagens. E claro, com uma ironia sarcástica que lhes confere um toque único. O público ri tanto que às vezes temos que fazer um compasso de espera para podermos continuar com o texto. É maravilhoso! 

Qual é a sua personagem?
Sou a Diana. A viúva. Muito inteligente e um pouco arrogante. Uma mulher que já foi linda e sensual mas que sofreu um acidente e que hoje em dia é até um pouco amarga. 

Fotografia de Miguel Carriço
Ensaio geral "Roleta" onde interpreta Diana


Deixe, para quem nos lê, um ou mais motivos para não perder mesmo a Roleta
Se gostam de peças fortes, com uma linguagem actual e aguçada, se gostam de ver pessoas sem papas na língua e que "tocam na ferida" sem pedir desculpa, então venham e terão os sessenta minutos mais divertidos do vosso dia!

Para terminar, deixe uma mensagem aos nossos leitores. Não posso deixar de agradar aos leitores que são também o público para quem tenho o prazer de trabalhar! Obrigada por me acarinharem desde criança e por me darem força para lutar por trabalhos melhores! Obrigada a vocês! 

Obrigado, Sofia! Felicidades!

Roleta está em cena no Teatro Armando Cortez em Lisboa, de 20 de Março a 12 de Abril, de quinta a sábado, pelas 21h30 e é uma produção da Spotlight e da Buzico. O texto é de Eric. L. Da Silva  e a encenação está a cargo de Rosa Villa. 

domingo, 23 de março de 2014

Diana Bouça-Nova - Exclusivo

Formada em jornalismo, é uma mulher que se lança aos desafios. É uma das mais bonitas e talentosas apresentadoras de televisão do nosso país e não abdica da verdade que impõe na sua vida e no seu dia-a-dia. Nasceu em Vila do Conde mas já viveu um pouco por todo o país e está agora n' A Entrevista


Copyright Bruno Veiga


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Instagram e Twitter: dianabnova


“Gosto de me sentar e ouvir as pessoas! Sempre gostei de as ouvir. Aprende-se muito ao ouvi-las. Vidas diferentes, modos de pensar… experiências. Ao ouvir as amarguras e alegrias, crescemos, aprendemos. Só se não quisermos é que não nos tornamos melhores.” Ainda é este o lema que segue?
Deixaria de ser eu se não mantivesse essa característica. Continuo a adorar ouvir as pessoas, mantenho totalmente a mesma opinião.

Ser apresentadora de televisão foi uma oportunidade que surgiu e que a Diana agarrou. Como é que encarou o desafio?
Soube por um amigo que havia um casting do CC (Curto Circuito - Programa de televisão da SIC Radical), decidi participar, fiquei nas finalistas, fui passando as fases com óptimos desempenhos e ganhei! Foi um esforço muito grande na altura porque estava a trabalhar numa rádio de informação, a estudar na minha pós-graduação e a vir a Lisboa aos castings. Mas correu bem! J Mas foram meses duros.

É uma mulher que se lança aos desafios?
Completamente. A vida só tem graça assim.

Copyright Bruno Veiga
Quais são os próximos?
Neste momento acabei as gravações da segunda temporada do Fair Play da Bola TV e estou a gravar os programas do Rock in Rio, assim como há dois anos, mas nesta edição comemorativa dos 10 anos com um desafio ainda maior de coordenar. Fiquei muito contente com o convite e vou fazer tudo para estar à altura.

A Diana demonstra uma grande sensibilidade na forma como lida com os fãs na sua página de facebook. É essencial manter esta relação de proximidade?
É completamente natural. Não sou de forçar nada nem gosto de coisas forçadas. Não sou assim no ar nem em nada na vida. E nas redes sociais não é diferente. Gosto imenso da partilha de experiências, de músicas, desabafos, tudo! Adoro o que faço e quando se gosta do que se faz, isso reflete-se!

É com verdade que esta proximidade deve manter-se?
Se não for assim, nem vale a pena.

Quais são as suas origens? Em que é que se revê?
Eu sou de Vila do Conde, uma cidade com praia, linda de morrer. Adoro a minha cidade. Não vivi lá a minha vida toda, andei sempre de um lado para o outro. Já vivi em vários sítios em Portugal e em dois em Espanha. Também por isso conheço tão bem o nosso maravilhoso país e a sua cultura que tanto adoro. Gosto imenso de morar em Lisboa mas sinto muita falta dos meus pais, dos meus amigos de lá, mas faço por estar com todos tanto quanto possível ao fim-de-semana. Penso que me revejo em muita coisa porque sou um mix de tudo o que vivi. Fui muito feliz em Vila do Conde, em Alenquer, em Viseu, em Barcelona, em Salvaterra (Espanha também) e amo Lisboa. Acho que posso dizer que sou mesmo uma pessoa mais completa por ter amigos de sítios diferentes porque com todos aprendo muitíssimo!

E em televisão? Que programas se via a apresentar para além d’ A noite da má língua?
Adoro tudo o que seja infotainment. Julgo que era onde seria realmente feliz. Informação e jornalismo está na base daquilo que sou hoje. Poder comunicar com um toque mais leve seria perfeito!

Durante dois anos apresentou o Curto-Circuito na SIC Radical. Consegue eleger os melhores momentos?
Tantos. Os programas com o Unas porque é único, talentoso e muito profissional. Os festivais, a adrenalina do direto é impagável, não tem preço. Adoro diretos! J É muito bom poder trabalhar com amigos e os meus colegas da altura são grandes amigos até hoje.


Copyright Bruno Veiga

E os mais caricatos?
Um direto num festival que atrás de mim, começou um miúdo a despir-se. Totalmente insólito e divertido. Outro foi uma serenata com dedicatória que me fizeram. Há sempre momentos muito giros, ou não fosse um programa em direto e que também vivia do improviso.


O Curto-Circuito é uma grande escola para quem anseia apresentar em televisão?
Sem dúvida alguma. E de diretos e como fazer bem. Pode-se aprender muito se se mostrar trabalho e dedicação.

Aproxima-se o casting para eleger dois novos apresentadores. Que conselhos deixa a quem vai candidatar-se?
Que sejam competentes ao máximo e que se divirtam. O CC vive disso. Ah e que sejam naturais e verdadeiros. Ah e humildes!

Quem são as suas referências televisivas?
É impossível passar ao lado da Cristina Ferreira. É muito talentosa, uma excelente comunicadora. Sabe fazer daytime e uma entrevista intimista com a mesma facilidade. Há poucos apresentadores assim.

Para muitas pessoas, a possibilidade de fazer televisão é utilizada como escape à crise, nomeadamente em reality shows. O que é que pensa disto?
Não tenho grande opinião. Acho que cada um deve fazer aquilo que o faz sentir melhor e mais feliz. Se as pessoas procuram reality shows sabem ao que vão e o que poderão colher daí. São opções tão válidas como qualquer outra.

Há ou não, do seu ponto de vista, uma crise de valores superior à crise financeira?
Por vezes, sim. Infelizmente. A crise trouxe algumas coisas que devemos olhar de forma positiva, como os novos negócios, a importância do artesanato entre tantos outros. Esta é a análise que faço. Mas, por outro lado, também temos pessoas mais invejosas, mais raivosas, incapazes de partilhar com outros e de serem gentis. Pode ser que com a economia portuguesa a recuperar, a sociedade também recupere os valores. Assim espero!

Perante tudo isto, o que é que a faz ter esperança?
A vida! Sou uma apaixonada pela vida. Acho que temos sempre que encontrar motivos para continuar, para lutar e para procurar a felicidade.
Tenho muita esperança no futuro. No que está para vir. Se assim não for, nem vale a pena andar cá. Sou muito nova, ainda há tanto que quero fazer e conhecer na minha vida. Quero ser mãe, quero saber o que é isso. Enfim, tanta coisa! Há tanto para desejar e almejar na vida!

A Diana assume-se como uma pessoa proactiva. Daqui a dez anos, o que gostava de estar a fazer?
Em televisão, um programa de infotainment giro, divertido, inteligente e interessante. Gostava de ter uma empresa. O ramo de negócio revelo mais tarde mas já sei qual é. Ter filhos e ser feliz junto de quem mais amo!

Para terminar, uma mensagem aos nossos e aos seus leitores.
Muito obrigada pela tua entrevista. Foi um prazer responder às questões.
Quero deixar um beijinho a todos e que façam o possível para serem felizes! Sem preconceitos, sem medos e com muita força! J




Agradecimento: Obrigado, Diana! Obrigado pela simpatia, pela disponibilidade e prontidão. Obrigado pela preocupação de fazer e responder bem à entrevista mesmo estando cheia de trabalho.

Copyright Bruno Veiga


A minha opinião sobre a Diana Bouça-Nova: Muito talentosa! Pés bem assentes na terra, caminho definido, olhos postos num presente que se quer futuro e muita dedicação. Desde sempre que vejo a Diana com uma postura verdadeira, profissional, humilde e delicada. Sabe estar, sabe conversar e sabe o que faz. Prepara-se para fazer. Para mim, foi a maior descoberta (feminina) do programa da SIC Radical, Curto Circuito. Para mim, e suponho que para muitos, merece mais destaque. Merece ter espaço para crescer. Precisamos de ver na nossa televisão pessoas capazes, talentosas e munidas de verdade naquilo que fazem para os outros. Que não se perca a simplicidade. Simplicidade essa que a torna uma mulher ainda mais bonita. Parecem-me reunidas todas as condições para que se torne uma profissional de (mais) sucesso!

sábado, 22 de março de 2014

Roleta - A loucura do riso!

A Roleta está em cena no Teatro Armando Cortez em Lisboa, de 20 de Março a 12 de Abril, de quinta a sábado, pelas 21h30. Queres rir às gargalhadas? Acompanha esta fantástica comédia!

Roleta é uma produção da Spotlight e da Buzico. O texto é de Eric. L. Da Silva 
e a encenação está a cargo de Rosa Villa




Juntam-se seis pessoas loucas após a morte de um louco que tinham em comum e o resultado pode ser fatal. Um falecido excêntrico, de seu nome Bernardo, cujo desejo final passa por dar às seis pessoas uma lição. Há droga, sexo, astrologia e futurologia, doença, desporto, deficiência física, álcool e muita mas mesmo muita irresponsabilidade.
A loucura leva ao jogo que pode mudar a vida destas seis pessoas: a roleta russa. Um revólver. Doze balas. Será que morrem? Será que vivem para mudar as suas vidas? E o urso? Onde está o urso?!


Esta fantástica comédia em cena na Casa do Artista conta com um elenco de luxo, composto por Eric. L da Silva, Gonçalo Oliveira, Hugo Costa Ramos, Rosa Villa, Sofia Arruda e Sofia Nicholson.




A minha opinião: A Roleta é uma comédia extremamente bem escrita. É inteligente. Eric. L. Da Silva está de parabéns não só pela escrita mas também pela brilhante interpretação do seu Eduardo. A encenação, a cargo de Rosa Villa, está muito bem pensada e surpreende os espectadores pela positiva. O factor surpresa é fundamental e a Roleta conta com ele. Há ritmo. Há humor mesmo quando não são ditas palavras. As interpretações são fantásticas e, posto isto, é impossível parar de rir do início ao fim.
Veja a Roleta!

Como chegar ao Teatro Armando Cortez - Casa do Artista?
Se for de transportes públicos, o ideal é ir de metro. Para tal, existe a linha azul onde terá de sair na estação da Pontinha. O teatro fica a poucos metros.



Para mais informações, consulte a página A Entrevista ou a página Roleta.

Divirta-se! Vá ao Teatro! 










segunda-feira, 10 de março de 2014

Você na TV e eu na TVI


Segunda-feira, dia 10 de Março de 2014 - A loucura!


Com Cristina Ferreira
Porque tristezas não pagam dívidas, e porque a baixa médica que me impossibilita de utilizar a voz actualmente não me pode parar a todos os níveis, persigo sonhos. Sonhos que não acabam e que jamais se esgotarão.
Como sabem, ou passam a saber, este blogue foi criado para publicar entrevistas feitas por mim a pessoas que, por algum motivo, têm algo a dizer aos outros. Sejam pessoas conhecidas, ou não, aqui encontrarão entrevistas... Mas não só. Encontrarão também a minha forma de estar perante a vida. Encontrarão também as minhas lutas, esperando que me conheçam melhor, que me sigam e que me vejam crescer enquanto pessoa e profissional.
Hoje, porque fazia todo o sentido, fui à TVI para conhecer a televisão e aquilo de que ela é feita. Fui conhecer com mais pormenor aquilo que diariamente me apaixona! E não é que adorei? Não é novidade, pronto.
Cheguei mais cedo do que era pedido. Estava nervoso! Muito nervoso! Esperei, como todos os figurantes, para entrar no estúdio. Ainda à porta da TVI, faziam-se ouvir bastante alto as senhoras que diariamente participam no programa. Muita energia, boa-disposição e muita vontade de fazer parte daquele que é o programa líder de audiência.

Foi-me dado este cartão. É dado a todas as pessoas que fazem parte do público. No final também me foi retirado, claro! Faz parte das regras.
Também as senhoras, e alguns senhores, subiram em direcção ao estúdio do programa, sempre com muita conversa à mistura. À parte das pessoas que assistem ao programa pela primeira vez, existem as figurantes que fazem parte do programa todos os dias, através da Plural.


À entrada dos estúdios da TVI em Queluz de Baixo


Foi longa a espera. Das 9h às 10h, os figurantes aguardaram numa sala específica. Muito burburinho das senhoras, está claro! Entrámos para o estúdio e lá estava Cristina Ferreira. Concentrada. Muito bonita. Simples. Profissional. Um exemplo. Um motivo de orgulho para quem tenciona trabalhar nesta área. Extremamente simpática! O que eu adorei! Mas sou suspeito... Já a adorava antes. Agora, adoro-a ainda mais!

Cristina Ferreira, concentrada, num dos intervalos do programa Você na TV, da TVI

O lugar dos convidados do programa

À esquerda, a Roda do passatempo "Roda Você" e ao fundo,
o estúdio do programa "A Tarde é Sua", apresentado por Fátima Lopes, nas tardes da TVI

A plateia, as câmaras e a acção

Devo dizer-vos que adorei esta experiência e que serviu para fortalecer toda a minha paixão pela televisão e por aquilo que nela se faz diariamente. Mas não fui apenas para conhecer o programa. Claro que não! Não fui apenas fazer figuração! NÃO! Fui fazer outras coisas e, brevemente, serão aqui reveladas. Muita atenção!

Por fim, como não podia deixar de ser, e depois de muito me divertir e apaixonar, a foto com a figurante mais conhecida de Portugal: a nossa querida Albertina!

Com a grande Albertina Miguel

Atenção às próximas novidades! Estão para breve!